Há uns dias que penso nisto.
Acho que o interior de uma pessoa é de uma beleza extrema e ao mesmo tempo gigantescamente desconcertante.
É belo, porque é único, porque é rico, porque é um "território amado por Deus".
Agora pode ser muito desconcertante porque quando alguém partilha algo do seu interior comigo, a minha primeira reacção é "eu não sou assim tão bom como ele".
Recordo a experiência de Cristo. Demonstrou que conseguia suportar a maior injustiça humana, a morte sem culpa, pelo seu Amor na "justiça divina". É belo e desconcertante.
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